segunda-feira, janeiro 14

Ainda a respeito da nova lei Anti-tabaco


Frequentei pela 1ª vez uma discoteca no fim de semana a seguir à implementação da nova lei anti-tabaco.
Fantástico foi: a sensação de chegar a casa e não ter a roupa impestada de tabaco.

Negativo: o facto de mesmo assim preferir o cheiro a tabaco, ao cheiro a fritos dos típicos cafés portuenses nas horas de almoço e jantar em que tudo quer francesinhas, hamburgueres e tostas mistas...

Outra curiosidade dita por um dono de um bar este fim de semana:
Entrei e fiquei admirado com uma plaquinhas azuis dizendo que se podia fumar. Questinonei-o se a lei não era castradora? Disse que se podia optar!... Óptimo!
De seguida referiu-me que na semana passada com as placas vermelhas de proíbido fumar, a noite tinha sido diferente. E diferente porquê? Porque antigamente tinha que começar a pedir às pessoas para saírem quando era chegada a hora de fechar. Com a nova lei, viu-se a ter que ir à rua no final da noite pedir aos clientes para entrarem, pagarem, e depois vazarem...

Tem piada não tem? Incongruências...

Já agora encomendava-se também este sermão à ASAE: o licenciamento dos fritos e dos métodos de pré-pagamento; tudo a bem do ambiente e da liquidez financeira.

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