sexta-feira, junho 20

Fica o meu contributo!

Discurso do Ministro Brasileiro da Educação nos EUA. (Foi Censurado)Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um brasileiro dá um 'baile' educadíssimo aos Americanos...Durante um debate numa universidade dos Estados Unidos o actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros). Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro.Esta foi a resposta de Cristovam Buarque: De facto, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso.Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também a de tudo o mais que tem importância para a humanidade.Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não seu preço.Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pelavontade de um dono ou de um país.Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisõesarbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro.Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa!
ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO. AJUDE-NOS A DIVULGÁ-LOporque é muito importante... e porque foi CENSURADO pelo governo Americano!!!

segunda-feira, junho 2

Preços do Petróleo

" GALP-Gamamos Automobilistas de Ligeiros e Pesados"
" Evolução do Roubo no Mundo"


Seguem-se cartoons e mais cartoons ilustando o estado caótico da escalada dos preços de petróleo. O primeiro chega-me por mail sem autor. O segundo mais uma vez se deve à criatividade da empresa Cão Azul.
E assim vamos andando, comendo e calando!

Amy Winehouse, põe-te a andar!


O concerto do Rock in Rio da Amy Winehouse dia 31 Maio em Lisboa, foi uma autêntica vergonha.

Conheço as músicas mais comercias da senhora, mas confesso que não conheço a carreira dela. E reparem que a trato por senhora e não cantora. Confesso também que assisti a este concerto pela televisão, e ainda bem!

É que quem assistiu àquela miséria ao vivo, deveria ter-se sentido altamente frustrado. Mas pelos vistos não foi isso que aconteceu. Vi Portugueses a aplaudir, a rir, completamente enebriados pela presença de um ídolo pop que não passa de um péssimo mau exemplo para a sociedade, carregando todo o tipo de maus vícios existentes. Houve mesmo uma admiradora que disse ser esta a sua imagem de marca agora, que o concerto tinha sido o que estava à espera e que isto era algo a que a estrela pop já os tinha habituado. Mas que geração é esta? Que valores são estes? Idolatra-se alguém que se apresenta em palco drogada e embriagada?

A Amy quase caíu do palco, não fosse um membro da banda tê-la apoiado. Deixou a banda sozinha a tocar, chorou em palco, apresentou-se sem voz, começou o concerto atrasada 40 minutos e acabou o mesmo em 45. O estranho de tudo, é como é que alguém deixou esta suposta artista subir ao palco naquele estado?

Em Inglaterra ela estaria em palco somente 10 minutos e seria imediatamente vaiada! Porque é que nós Portugueses continuamos a ser uns "tónós"? Tudo o que vem de fora nós aceitamos como se fosse ouro! Acordem! Recolham-se de valores e não de ídolos... e na hora de pedir a opinião sejam sinceros! Tenham a coragem de assumir que não gostaram e que lamentaram ter perdido o vosso tempo e dinheiro com quem não merece!
 
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